BMW F 800 GS - Preco, Ficha Tecnica, Consumo, Fotos e Video
BMW F 800 GS
A família GS da BMW ganhou a adição da F 800 GS em 2007. O modelo vinha equipado com um motor de dois cilindros paralelos de 800 cc. E não demorou muito para essa "mini GS" desembarcar no Brasil, chegou oficialmente em nosso país no final de 2008.
No entanto, foi somente em junho de 2011 que a BMW F 800 GS deixou de ser importada e passou a ser fabricada em Manaus (AM). O modelo começou a ser construído em uma linha de montagem em parceria com a Dafra. A fábrica própria da marca seria inaugurada logo mais em 2016.
BMW F 800 GS: ficha técnica, consumo, fotos e vídeos
A BMW F 800 GS nasceu no mercado dividindo com sua irmã maior, R 1200 GS, atributos como versatilidade e autonomia. Tudo isso em um pacote de porte menor e preço mais acessível, mas ainda conservando as qualidades que os motociclistas fãs do segmento big-trail da marca alemã seguem desejando.
O modelo era movido por um motor twin, DOHC, com resfriamento líquido e injeção eletrônica, de exatos 798 cm³. Um propulsor com potência máxima de 85 cv a 7.500 rpm e torque máximo de 8,47 kgfm a 5.750 rpm.
A moto tinha ainda uma transmissão de 6 velocidades, com a potência moderada através da embreagem de múltiplos discos em banho de óleo, operado mecanicamente. Segundo a BMW Motorrad, a F 800 GS tinha um consumo médio de 23,3 km/l - em uma velocidade média de 90 km/h e 17,5 km/l - viajando a uma velocidade de 120 km/h.
No conjunto, a moto também possui suspensão dianteira com garfo telescópico invertido, de 43 mm. Enquanto a parte traseira, a F 800 foi equipada com um braço de balanço duplo de alumínio fundido, com pré-carga de amortecimento ajustável hidraulicamente no volante, e com rebote ajustável.
E para enfrentar os mais diversos tipos de terreno, a máquina tinha pneu dianteiro de 90/90-21 e pneu traseiro 150/70-17. A frenagem contava com disco duplo na frente, com pinças de dois pistões e um único disco na traseira, com pinça de pistão único. Tudo isso com sistema de ABS em ambas as rodas.
Além disso, a F 800 GS era equipada com um tanque de combustível com capacidade para 16 litros. Enquanto isso, a moto tinha peso de 85 kg (a seco) e 207 kg (em ordem de marcha).
F 800 GS Adventure
A BMW lançou uma versão mais pronta ao off-road da F 800 GS, em 2013. O modelo era chamado de F 800 GS Adventure e contava com mais recursos, em contraste à moto de base. As novidades eram uma carroçaria mais robusta, tanque de combustível maior (24 litros), subquadro traseiro reforçado e assento duplo mais confortável.
Fechando o pacote da novidade, a moto tinha um grande pára-brisas, freio de pé ajustável de alavanca, barra de proteção do motor e um rack que também servia como uma barra de proteção para o grande tanque.
O modelo seguiu presente em linha, ganhando em 2015 pneus enduro, rack de bagagem, bem como o famoso pára-brisa destacável. Já em 2016 a versão recebeu ajuste eletrônico da suspensão e o ASC (Automatic Stability Control), um exclusivo controle de tração que evita derrapagens indesejadas em superfícies escorregadias.
No ano seguinte a linha da F 800 GS continuou sem atualizações. Mais tarde, em maio de 2018, o modelo foi substituído e entraram em linhas as novíssimas 850 GS e 750 GS.
Chama atenção por onde passa, se destaca.
O motor vibra um pouco e é preciso manter apertados os parafusos. Os que fixam as carenagens laterais precisam ser examinados frequentemente para evitar aborrecimento. As laternas de led não queimam e aguentam rojam mas a lâmpada do farol baixo já queimou uma vez comigo. A moto não dá defeito, ainda bem, porque se der o conserto é caro.
- Desempenho do motor em todas as faixas de giro. Ele tem torque em baixa rotação e acelera bem até os 200km/h
- Suspensão - Perfeita. É confortável na cidade, é estável na estrada e aguenta muita buraqueira nas estradas de terra e nas trilhas.
- Dirigibilidade - A moto é muito fácil de dirigir
- Conforto - Bastante razoável para a proposta da moto. Um parabrisa maior resolve o problema do vento nos peitos.
- Economia - Para a categoria, é uma das mais econômicas. Em algumas circunstâncias ela é mais econômica que a XT 660 R
- O ronco do motor é uma delícia
- O ABS no asfalto e na estrada é mesmo uma tranquilidade
- Levei um tombo leve, quebrou o retrovisor direito (muito frágil e ordinário, o da XT é muito superior). Me cobraram 300 reais. Encontrei para vender no site da China por 72 reais .. O PAR ! Igualzinho.
- Os comandos de pisca são ridículos. Muito ruins, anti-ergonômicos, confusos. Quando você começa a se acostumar percebe que está a beira de ter uma tendenite. O comando é tão ruim que a partir de 2013 a BMW usa outro tipo de comando mais "normal"
- Ela vibra um bocadinho mais do que as 4 cilindros. Mas qual não vibra ?
- O preço dela é muito alto. A Triumph Tiger 800 XC é mais barata (bem mais barata) e é pau a pau com ela.
- O ABS na trilha não vale nada. Melhor desligar.
A moto tem uma ciclística de fácil adoção, faz curvas maravilhosamente bem, confortável para pessoas de estatura alta, suspensão muito macia onde passa para o piloto a verdadeira sensação de estar flutuando.
Seu controle de tração e ABS garantem segurança na frenagem e perda de aderências das rodas.
O consumo é muito normal para o que a moto propõe, andando a 120km/h a minha faz 21/22km/l.
A Manutenção é de acordo com bolso, a lógica é simples! A manutenção custa até 3% do valor total da moto.
O Seguro é salgado, pois hoje a moda é rolezinho de motos BMW roubadas nas favelas.
O computador de bordo da moto é excepcional e muito completo.
O conforto deixa um pouco a desejar, o banco parece um absorvente, não dá pra rodar mais do que 200KM sem parar para descansar.
Os acessórios custam uma fortuna, tudo é muito caro, afinal o símbolo também pesa.
Para quem busca uma verdadeira aventura independente do Terreno essa moto é indicada mas com ressalvas quanto ao banco.
Painel completo (avisa até quando queima uma lampada de farol)
Consumo excelente pra uma moto desse porte a 120km/h faz 21 a 22km/l.
Potência entregue em baixa rotação.
Suspensão muito macia.
Visual moderno.
Plano de manutenção dentro do esperado.
Viajar com essa moto é sinônimo de aventura.
Algumas peças demoram muito para chegar através da importação.
Moto visada para roubo, consequentemente o seguro fica alto.
Banco não é confortavel, mas nada que um Banco Confort vendido separadamente não resolva.
O Conforto do Banco é surpreendente (olhando parece ser duro..)
Moto muito leve na terra e firme no asfalto.
Estabilidade no asfalto.
Motor esquenta bastante e joga ar quente nas pernas do piloto.
traseira leve demais na terra, tem que tomar cuidado com o acelerador.
Comandos confusos (padrão BMW, provavelmente acostuma-se com tempo)
Fomos ao Peru, atravessando vários Estados do Brasil antes: Saindo do Rio de Janeiro fomos a São Paulo (Jaú), seguindo para MS(Campo Grande, Bonito e Sonora), daí fomos a MT(Cuiabá e Cacoal), RO(Porto Velho), AC(Rio Branco e Assis Brasil) gente o Acre existe sim, atravessamos a fronteira e fomos a Puerto Maldonado, Cusco, Machu Picchu passando por Puno(Lago Titicaca) ficando em Desaguadero (o inferno na terra), daí começaram nossos problemas com o abastecimento, não recomendamos visita nenhuma à Bolívia, evitem aquele país, principalmente com este tal de Evo Morales no governo, por lá fomos a La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de La Sierra, então voltamos ao querido solo nacional passando por Corumbá até Aquidauana onde me separei do grupo e fui para o sul por MS(Dourados), PR(Cascavel), SC(Chapecó) e RS(Porto Alegre) então voltei ao Rio dormindo em PR(Curitiba) e Rio de Janeiro novamente.
Durante toda a viajem fui o único que reabasteceu sem nunca ter entrado na reserva. O grupo era composto por: 1 Honda Varadero, 1 Suzuki Vstrom DL 1000, 2 Suzuki Vstrom DL 650 e 1 Yamaha XT 660 R além da minha maravilhosa BMW F 800 GS.
Aproximadamente4 1
Dito isto, a moto é um espetáculo!
Quem compra não erra!